A velocidade de uma reacção química depende da natureza dos reagentes e das condições em que é realizada. Os factores que influenciam a velocidade de uma reacção química são:
Concentração dos reagentes
Com o aumento da concentração, a velocidade a que a reacção se vai dar vai ser maior. Ou seja, quanto maior for a concentração dos reagentes, mais rápido se dá a reacção.
Estado de divisão dos reagentes sólidos
O estado físico de um reagente é também um importante factor da velocidade de reacção. Quando reagentes estão no mesmo estado físico, rapidamente ficam em contacto. Mas quando estão em diferentes estados, a reacção é limitada. Isto significa que quanto maior for o estado de divisão de um sólido reagente, maior será a área de superfície, o que tornará a reacção mais rápida.
Temperatura
Quando a temperatura aumenta e está a decorrer uma reacção química, a velocidade à qual se dá a reacção também vai aumentar.
Luz
Há situações em que a luz não é necessária para que ocorra uma reacção, mas nalguns casos a luz permite aumentar a velocidade de algumas reacções químicas.
Presença de um catalisador
Os catalisadores aumentam a velocidade de uma reacção química, mas não participam da formação dos produtos de reacção, ou seja, não são consumidos.
Os catalisadores podem aumentar ou diminuir a velocidade das reacções química. Quando se pretende aumentar a velocidade, são denominados de catalisadores de acção positiva ou então catalisadores. Mas quando se pretende diminuir a velocidade esses catalisadores são chamados de catalisadores de acção negativa ou então inibidores.
Os catalisadores são substâncias que, numa determinada reacção química alteram a velocidade da reacção, mas não se consomem. Os catalisadores não são reagentes, ou seja, o catalisador influencia a velocidade de uma determinada reacção química mas, no final desta, a quantidade de catalisador é a mesma que inicialmente.
Introdução:
A velocidade das reacções químicas dependem de muitos factores, esta actividade demonstra a influência da temperatura e da superfície de contacto na cinética química (velocidade das reacções químicas).
Material:
-6 copos transparentes;
Procedimento:
1º- pega-se em 2 copos com 100ml de água normal (18ºC), em seguida, coloca-se num dos copos o comprimido inteiro e no outro o comprimido efervescente triturado ao mesmo tempo.
![](https://mail.google.com/mail/?attid=0.1&disp=emb&view=att&th=12d712585edde384)
![](https://mail.google.com/mail/?attid=0.2&disp=emb&view=att&th=12d712585edde384)
![](https://mail.google.com/mail/?attid=0.3&disp=emb&view=att&th=12d712585edde384)
2º- pega-se noutros 2 copos com 100ml de água quente (100ºC), em seguida, coloca-se num dos copos o comprimido efervescente inteiro e no outro o comprimido triturado.
![](https://mail.google.com/mail/?attid=0.1&disp=emb&view=att&th=12d712ca78332d4b)
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3º- pega-se em 2 copos com 100ml de água gelada (0ºC), em seguida, coloca-se num dos copos o comprimido inteiro e no outro o comprimido efervescente triturado ao mesmo tempo.
![](https://mail.google.com/mail/?attid=0.1&disp=emb&view=att&th=12d71336105a36ba)
![](https://mail.google.com/mail/?attid=0.2&disp=emb&view=att&th=12d71336105a36ba)
![](https://mail.google.com/mail/?attid=0.3&disp=emb&view=att&th=12d71336105a36ba)
Conclusão:
-No primeiro ponto chegamos à conclusão de que à temperatura ambiente o comprimido efervescente se dissolveu mais rápido quando estava triturado (2 minutos) do que quando foi colocado inteiro (3 minutos).
-No segundo ponto chegamos à conclusão de que à temperatura quente o comprimido efervescente se dissolveu mais rápido quando estava triturado (1 minuto) do que quando foi colocado inteiro (2 minutos).
-No terceiro ponto chegamos à conclusão de que à temperatura gelada o comprimido efervescente se dissolveu mais rápido quando estava triturado (3 minutos) do que quando foi colocado inteiro (5 minutos).
Com esta experiência chegamos à conclusão de que quanto maior for a temperatura e a superfície de contacto mais rápido se vai dissolver.
Erros:
http://pt.wikipedia.org
BASTOS, Guida; MARQUES, Paula; PINTO, Paula; CORREIA, Rosário. Universo da Matéria-sustentabilidade na terra. Carnaxide, Santillana CONSTANCIA, 2007
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